A Ausência da Paz
Caríssimos(as) leitoras e leitores, o título desta nova matéria pode parecer estranho, mas afirmo que se encaixa muito bem, num fato internacional, ocorrido recentemente, envolvendo a infame guerra entre Rússia e Ucrânia: a ausência do presidente Putin da Rússia, para negociar a paz e a de Zelenski, que decidiu não comparecer também. Todos sabemos que em uma briga ou luta, há dois lados se digladiando. Quando se resolve fazer as pazes, os dois lados tem de negociar e se encontrar para terminar a briga. O presidente russo, decidiu não compareceu para selar a paz com o presidente ucraniano. Neste caso, como as vezes acontece em brigas ou contendas, tem se a figura de um mediador para selar a paz. Neste caso, pariu do presidente Trump, tal iniciativa.
Com certeza, muitas pessoas envolvidas diretamente e mesmo indiretamente com a guerra, ficaram esperançosas, com a possibilidade de se alcançar a paz. Porém, um dos contendores se ausentou e enviou terceiros em seu lugar. Tal atitude, fez com que o presidente ucraniano, se recusasse a também comparecer para discutir qualquer ponto, para talvez se encontrar a paz. Neste sentido, a ausência de Putin e a retirada de Zelenski, significaram a ausência da paz. Esta foi abandonada no vazio da ausência dos contendores que foram negociar.
Desta forma, a presença da guerra se mantém e se reforça. Quem sofre com esta ausência, são todas as pessoas que se encontram sob a impiedosa e cruel presença da guerra, que se diz presente cada vez mais, para matar e destruir com maior intensidade e de modo impiedoso. Esperemos que os mandatários em guerra, assumam o compromisso de selar de uma vez por todas, a tão esperada paz.