Escola Municipal utiliza edições do Jornal Noroeste como recurso didático
O uso do Jornal Noroeste na Escola Municipal Chapeuzinho Vermelho de Alto Paraná é como ferramenta de apoio pedagógico parte integrante do Projeto Detetive de Palavras, desenvolvido pela Professora Terezinha de Nadai.
A utilização do jornal em sala de aula indica um novo contorno do pensar e agir por meio da leitura e manipulação do jornal na escola, com resultados admiravelmente positivos. Neste sentido, a professora dos 1ºs anos (matutino e vespertino) Terezinha de Nadai, preocupada com a alfabetização e o crescimento intelectual de seus alunos está desenvolvendo em sala de aula o Projeto “Detetive de Palavras” que estimula no educando a procura por outras palavras que possam estar contidas em uma única. Exemplo: Na palavra Laboratório é possível encontrar outras, tais como rato, labor, Labora e assim por diante. O conteúdo publicado no Jornal Noroeste promete enriquecer ainda mais o projeto, que também utiliza outros meios impressos, cujas milhares de palavras não passam desapercebidas ante os olhares atentos dos pequenos educandos.
“O Jornal Noroeste, como tem ampla circulação na cidade acaba criando uma empatia maior com as crianças, estimulando-as a ler, vinculando à realidade cultural e social do município e região. Sem dúvidas é uma ferramenta prática na motivação do ensino e aquisição do conhecimento”, explicou a professora.
“Sem dúvidas a leitura do Jornal em sala de aula, por ocasião da busca pelas palavras ligadas à outras, enriquece a capacidade de entendimento dos alunos, principalmente ao acréscimo e ampliação do vocabulário e compreensão de textos, melhora a qualidade das intervenções verbais, alarga as informações do educando sobre o mundo e também sobre a comunidade onde vive”, salientou a diretora da Escola Municipal Chapeuzinho Vermelho, Ana Paula Malaquias.
Obtém-se por meio do jornal, a leitura, a interpretação dos textos de maneira reflexiva e crítica, proporcionando aos alunos a oportunidade de adentrar em um outro universo, por meio de uma “janela de papel”.