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Nossos leitores da coluna Vida Cotidiana


Por: Jorge Antonio Salem
Data: 13/11/2024
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Me peguei pensando hoje sobre nossos leitores.

Quem são? Quantos são? São tantas as incógnitas que fui levado a pensar e refletir sobre esse assunto.

Ah! Vocês estão curiosos para saber o que levou a escrever sobre esse assunto?

Estava um dia conversando com o amigo João, quando ele falou que todas as sexta-feira lê meu artigo da coluna Vida Cotidiana, publicada nesse Jornal.

Ele falava de como era interessante os assuntos abordados na coluna. Assuntos da Vida Cotidiana.

Agora fiquei mais uma vez curioso em estudar esse fato e poder discorrer sobre quantos e quem são vocês leitores vorazes dessa coluna do Jornal Noroeste de Nova Esperança.

Em alguns artigos eu já pedi para vocês darem esse feedback (comentário/resposta) para o autor ou para o Jornal, contando do que vocês estão achando da coluna e dos assuntos abordados. Já recebi comentários de colegas colunistas sobre a coluna, mas dessa vez foi um leitor.

Mas uma vez chamo a atenção de vocês sobre esse assunto, pois no mundo digital que vivemos, um mundo globalizado e informatizado, vemos pessoas que ainda gostam da leitura no Jornal de papel. Falo isso pois sou escritor e publiquei dois livros impressos e vejo que está caindo muito a procura pelo livro impresso. Com o advento de diversas plataformas de venda de livros de forma digital, a procura por outros meios está diminuindo.

Tem uma plataforma de vendas no mercado brasileiro que efetua 80% das vendas de livros no Brasil no formato que possa ser lido por celular, computador, tablet e no aparelho Kindle. Assim, essa empresa também realiza a venda do livro impresso, mas a preferência está no digital. Mais barato e acessível pelo instrumento que praticamente a população inteira do mundo possui. O celular.

Quando analisamos os livros com um custo de R$30,00 (trinta reais), esse mesmo livro no formato digital, o valor cai para metade R$15,00 (quinze reais). Apesar desse custo menor, ainda temos os apaixonados pelo livro impresso. O gosto por folhear um livro, poder riscar com caneta ou marca texto. Até os malucos que ficam tão entusiasmados pelo texto que fazem recortes. Mas agora temos o jornal impresso que também permite realizar esse procedimento.

Até quando isso vai perdurar? Até quando a população que gosta de leituras, continuará fazendo no livro impresso? Essa foi a pergunta de uma professora em um curso que estou fazendo. Levantou essa dúvida perante os alunos, deixando todos de cabelo em pé. Muitos ainda pensavam em publicar o livro de forma impressa.

Voltando ao assunto inicial, penso que por mais que as mudanças ocorrerão em nossa Vida Cotidiana, sempre teremos os apaixonados pelo papel, mais ainda que isso, sempre teremos os apaixonados por leitura. Mas, devemos todos os adultos incentivar nossos jovens a deixar um pouco o celular de lado. Esse instrumento é muito importante em nossa vida, mas traz mensagens rápidas de ler, sem aprofundar em algum assunto. Enquanto um livro bem lido, seja no digital ou impresso, faz com que viajemos nas letras, palavras e frases ali contidas.

Mais uma vez, quero agradecer o incentivo de nosso leitor fiel do Jornal Noroeste e da coluna, o amigo João. Obrigado por suas palavras e tenha certeza de que muito me agradou.


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