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“A MATERNIDADE PODE SER HILÁRIA” DICA CULTURAL: TURMA DO PEITO


Por: Sarah Rebecca Eliziário Bonetti
Data: 08/11/2021
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Mais uma semana iniciando e para quem gosta de tirar um tempo durante o final do dia para relaxar assistindo algo na Netflix, ainda mais se ela estar retratando o que você está vivendo, “Turma do Peito” é essa série.

            Uma série leve para a família, ela apresenta as aventuras do puerpério, bem diferente daquelas vistas no Instagram. Sobre como conviver com um bebê que vem sem manual de instruções, os olhares críticos das pessoas ao redor e suas próprias inseguranças.

A história de Turma do Peito aborda a vida de Audrey, mulher que está com um filho de dois meses e busca apoio num grupo de suporte para pais. Determinada a não ter uma vida definida apenas pela maternidade, lá ela acaba conhecendo outras mães que aparentemente estão se saindo muito melhor na criação dos filhos.      

As dificuldades com amamentação, adaptação ao sono do bebê, competição entre mães, autoestima após a gravidez, retomada da carreira profissional e da vida sexual são alguns dos pontos discutidos de maneira hilária na série Turma do Peito.

            É muito importante que essa mãe saiba consumir conteúdos adequados durante essa fase que ela está vivendo. Ficar vendo matérias irreais sobre a meternidade, que nos convencem do quanto aquilo é real, fazem várias famílias questionarem sua própria capacidade de cuidar de um filho. Conteúdos como Turma do Peito, dão aquela sensação de “eu não sou a única que passo por isso.

            Turma do Peito já está em sua 2° temporada, com cerca de 7 episódios cada, com 30 minutos de uma mãe descabelada (literalmente), um grupo de apoio fora dos padrões, leite vazando do peito e muito amor.

            No fim das contas, a identificação aparece no todo, mas especialmente nos pequenos detalhes: a toalhinha no vidro do carro para barrar o sol, a tentativa do sexo interrompida pelo choro do bebê, aquele convite que os antigos amigos deixam de fazer quando um bebê já não cabe na programação da turma, a calça do pijama que, num descuido apressado, teve que ornar com a camisa social”, conta uma espectadora.

            O importante é que no meio crises, choros e gargalhardas com a Turma do Peito, cada mãe pode se sentir abraçada pela protagonista, numa sensação de “você não está só nessa”.

Sarah Rebecca Eliziário Bonetti

Sarah Rebecca Eliziário Bonetti Psicóloga Perinatal/Obstétrica CRP 08/30339 (44) 92000-3094 @gestarpsicologia


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