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Por que Nova Esperança?


Por: José Antônio Costa
Data: 14/12/2018
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Hoje é 14 de dezembro, Nova Esperança comemora seus 66 anos de emancipação política e a pergunta é: Por que Nova Esperança?

Você leitor poderia questionar o porquê escolheu essa cidade para viver?

Quem sabe seja o nome, pois eu e você precisamos a cada dia ter uma nova esperança para nossas vidas, pois quando se perde as esperanças a vida não tem mais sentido. A quem arrisque dizer que a esperança é o combustível da vida.

Encontro pessoas que escolheram essa cidade por acreditarem no potencial, nas pessoas, na geração de emprego e renda que poderiam ser encontrados aqui.

Quem sabe essas pessoas ouviram pela primeira vez o hino da cidade e foram motivados pela frase: “Criando gerações para a grandeza do Brasil”. Pense em quantas pessoas já saíram daqui, algumas simples, outras mais aventureiras, algumas forçadas por um novo emprego talvez a aprovação em um concurso público ou mesmo pela busca de uma nova esperança fora daqui e estão espalhadas pelo Brasil e pelo Mundo, mas sempre que possível retornam para visitar Nova Esperança.

Para os mais nostálgicos a escolha foi pela “Capelinha dos tempos passados. Guardava esta terra de bonança”. A cidade viu crescer muitos dos seus cidadãos e se tornarem empresários de sucesso, mas também assistiu a perdas e não diferente de outras cidades teve quem tinha muito e ficou sem nada e quem não tinha nada que ficou com muito.

E você já se perguntou: Por que Nova Esperança? Eu consigo responder que literalmente sou nova-esperancense por adoção, porém feliz por ser aceito como cidadão daqui. A cidade semelhante a uma grande família tem também seus defeitos, muita coisa ainda precisa melhorar, porém a exemplo da família continuamos a amar.

A palavra esperança em si está sempre relacionada com um desejo futuro. Imagine então “Nova Esperança”. Hoje mais do que ontem é necessário acreditar no potencial daqui. Acreditar que mesmo lidando com os problemas que vemos não apenas aqui, mas em todo o país tais como: saúde, segurança, educação, emprego, nós ainda temos nova esperança!

Talvez seja porque assim como a fé, a esperança precisa ser praticada sem garantia dos olhos. Acreditar que as coisas podem ser diferentes é fundamental para a manutenção da própria existência. Apesar de tudo isso, a esperança não é dispensável. Ter esperança é acreditar no amanhã e fazer parte da transformação, não apenas criticar o lugar onde se vive, mas contribuir com ideias para o crescimento de Nova Esperança. Nestes 66 anos todos que aqui vivemos estamos de parabéns!

“É que tem mais chão nos meus olhos, do que cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça”.

Cora Coralina (1889 – 1985), pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, foi uma poetisa e contista brasileira. Considerada uma das mais importantes escritoras brasileiras

           

           

                                 

           

José Antônio Costa


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