Caríssimas e caríssimos leitores(as), quando pensamos na figura de um dito intelectual, imaginamos alguém que se dedica a pensar, refletir e criar, gerando conhecimento. Neste sentido, a figura do intelectual muitas vezes encontra-se relacionada a de um indivíduo afastado dos outros indivíduos considerados comuns, fechando-se em si mesmo. Em suas reflexões e conjecturas.

Contudo, deve-se reconhecer na figura do verdadeiro intelectual, características como engajamento na produção de pensamento, sendo capaz de fazer uma crítica social, atuando assim como um agente de transformação cultural. Além disso, a figura de um intelectual de fato, também deve ser pautada pela ética em sua conduta, sendo importante na orientação de comportamentos e de estabelecimento de valores, tornando-se um ator social e ético que assim orienta e informa a sociedade.

Outro ponto importante, passa pela possiblidade de ser um intelectual de verdade, expressa uma vocação. Como uma prática natural de dedicação à vida intelectual, aprofundando o espírito e a produção de uma grande obra. Estas características, referentes ao intelectual verdadeiro, constituem a figura do professor e amigo Felipe Figueira, que também atua como colunista neste jornal. Um intelectual respeitado não só pelo seu brilho intelectual, mas seu modo de ser ético. Parabéns, amigo Felipe! É Justo e merecido tudo que você está recebendo!