A recente eleição de Eduardo Pasquini/Carlos Roberto, chapa esta que obteve expressivos 9.060 votos, ou 60,59% dos votos válidos, traz não apenas a expectativa de mudanças, mas também a responsabilidade de formar um secretariado à altura dos desafios que a administração pública de Nova Esperança enfrenta. A composição da equipe de governo é um dos passos mais críticos que um novo prefeito deve dar logo após assumir o cargo, pois os secretários desempenham papéis fundamentais na execução das políticas públicas e na articulação com a população. E os eleitos tem a missão de suceder a administração Moacir Olivatti/Roberto Pasquini, muito bem avaliada pela população.  

A posse dos eleitos Eduardo Pasquini e Carlos Roberto ocorrerá em janeiro de 2025, mas uma equipe de transição deverá ser formada previamente, incluindo prováveis novos secretários, para garantir uma passagem de governo eficiente e organizada.

Na semana passada conversei com Eduardo Pasquini e o convidei para anunciar o novo secretariado ao vivo no Norocast, o podcast do Jornal Noroeste, e ele prontamente aceitou a proposta, demonstrando sua disposição para se conectar com a população desde o início de sua gestão.

Muitos nomes começam a ser especulados sendo que existe a possibilidade da recondução de alguns atuais. Escolher nomes para o secretariado é uma tarefa que requer um olhar atento e criterioso. É essencial que o prefeito e o vice, Carlos Roberto, considerem não apenas a capacidade técnica dos candidatos, mas também a habilidade no trato com a população. Afinal, a administração pública é um espaço que demanda não apenas conhecimento técnico, mas também empatia e sensibilidade para lidar com as demandas e anseios da sociedade. É nesse contexto que a escolha de bons nomes pode fazer a diferença entre uma gestão que se destaca e uma que fica apenas no discurso.

Além da competência técnica, o novo secretariado precisa ser composto por pessoas que tenham uma visão ampla e integrada dos desafios enfrentados pelo município. Cada secretário deve ser capaz de agir de forma proativa na resolução de problemas, promovendo um diálogo aberto com a população e buscando soluções criativas e eficazes. A capacidade de ouvir e entender as necessidades da comunidade é crucial para a construção de uma gestão participativa, onde os cidadãos se sintam parte do processo decisório.

A expectativa em torno dos nomes que serão apresentados é legítima e reflete o desejo da população de ver um governo que priorize a eficiência e a transparência. Os cidadãos esperam que os secretários não apenas cumpram suas funções, mas que sejam agentes de transformação, capazes de implementar políticas que melhorem a qualidade de vida em Nova Esperança. Portanto, essa escolha deve ser estratégica, levando em conta a formação, a experiência e a disposição dos indicados para enfrentar os desafios que estão por vir.

Além disso, é importante que a equipe escolhida esteja alinhada com os princípios e valores que nortearam a campanha de Pasquini e Carlos Roberto. A coesão da equipe é fundamental para garantir que as ações sejam coordenadas e que a administração caminhe em uma única direção, sempre em busca do bem comum.

 Sem dúvidas a escolha do novo secretariado é um passo decisivo na formação do governo que se inicia em Nova Esperança. Eduardo Pasquini e Carlos Roberto têm a oportunidade de reunir uma equipe competente, empática e comprometida com o desenvolvimento do município. A população espera que os novos secretários sejam não apenas especialistas em suas áreas, mas também líderes que saibam ouvir e atuar em prol do bem-estar da comunidade. A expectativa é alta, e é chegada a hora de transformar promessas em ações concretas.

·       Alex Fernandes França é Administrador de Empresas, Teólogo, Historiador e Mestrando em Ensino pelo PPIFOR – UNESPAR