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Suicídio e redes sociais: empreendedor e especialista Aldrin Nery fala sobre responsabilidade dos usuários na prevenção deste mal


Por: Assessoria de Imprensa
Data: 14/09/2021
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Analista afirma que apesar dos inúmeros benefícios que a internet oferece, há sempre a necessidade de avaliar a forma como a consumimos e como interagimos com as outras pessoas através dela.


Dez de setembro é marcado como o dia da prevenção do suicídio. Como parte dos eventos do Setembro Amarelo, a data visa conscientizar sobre a importância de se falar sobre esse mal, de se discutir suas causas e, principalmente, de ajudar a quem está passando por problemas e pensa em tirar a própria vida. 

Atualmente, com o avanço da tecnologia e o uso frequente da internet como parte da nossa rotina, surge também a preocupação de como as redes sociais e demais plataformas virtuais contribuem ou não para a prevenção do suicídio.

“As pessoas estão se expondo mais na internet e, ao mesmo tempo, em busca de mais exposição de famosos e celebridades. Queremos saber tudo que se passa com as pessoas, em seus relacionamentos, trabalho, vida pessoal. Se algo vai mal, queremos saber o motivo, se estão felizes, vamos em busca da razão. Essa exposição pode trazer consequências sérias, inclusive nos aspectos psicológicos”, alerta o empreendedor e CEO da agência de marketing A5Mídias, Aldrin Nery.

“Ao olharmos para as nossas vidas e a forma como lidamos com as redes sociais, devemos nos questionar: o que posto, o que revelo para as outras pessoas faz com que eu me sinta bem?”, completa.

 

 (Acervo Pessoal) “As pessoas estão se expondo mais na internet e, ao mesmo tempo, em busca de mais exposição de famosos e celebridades. Queremos saber tudo que se passa com as pessoas, em seus relacionamentos, trabalho, vida pessoal. Se algo vai mal, queremos saber o motivo, se estão felizes, vamos em busca da razão. Essa exposição pode trazer consequências sérias, inclusive nos aspectos psicológicos”, alerta o empreendedor e CEO da agência de marketing A5Mídias, Aldrin Nery 

Para o especialista, apesar dos inúmeros benefícios que a internet oferece, há sempre a necessidade de avaliar a forma como a consumimos e como interagimos com as outras pessoas através dela. “O mundo online é fantástico e cheio de possibilidades, mas a boa conduta que devemos ter nele é primordial para nossa saúde física, mental e social”, pontua.

“Quando falamos em suicídio, devemos ter consciência do papel que temos como agentes na propagação e na prevenção dele, cuidando do que postamos sobre nós e sobre os outros”, completa.

 


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