Opinião do Blog

Mensagens do Procurador  Deltan Dallagnol (Lava Jato) comprovam que ele acusou Lula sem acreditar nas provas apresentadas!

A imprensa nacional e internacional vem divulgando através de vídeos, conversas telefônicas, diversas mensagens as quais  revelam que o ex juiz Sérgio Moro orientou a  investigação e trocou informações com os Procuradores da Lava Jato, liderado por Deltan Dallagnol, sobre o caso Lula, que foi condenado e preso, por propinas, corrupção,  em abril de 2018 e se encontra nas dependências da Polícia Federal, em Curitiba.  Como se sabe, Lula era líder nas pesquisas de intenções de votos e ganharia a eleição para presidente do Brasil com as pernas amarradas. Durante dois anos a Lava Jato tramou contra o ex presidente e o próprio PT, inclusive com a decretação do impeachment  de Dilma Rousseff, que até hoje nada foi justificado contra ela. Na Justiça, quem  oferece a denúncia para incriminar o réu,  é o Ministério Público, que apresenta o caso ao juiz.  O juiz é quem decide, de forma independente, se aceita ou não tal denúncia. No caso do Lula, foi Sérgio Moro que foi atrás de provas, documentos, etc.,  por interesses que todos sabem, a começar pelo presidente Jair Bolsonaro que não cansa de dizer que Sérgio Moro, atual Ministro da Justiça, foi o seu melhor cabo eleitoral, ao prender Lula, abrindo caminho para a sua vitória nas eleições presidenciais.  Nas mensagens e conversações sobre Lula, havia  abertamente interesse em tirar o petista da jogada. Só que Deltan  Dallagnol, Procurador e líder da Lava Jato,  não tinha convicção das provas que incriminavam Lula apresentadas pelo ex juiz  Sérgio Moro. Até hoje, Lula nega ser proprietário do tríplex de Guarujá e do Sítio de Atibaia, responsáveis pelas  suas condenações. Mais uma vez é escrita, entre tantas,  nova  página negra na história do país.

Mudanças no Código de Trânsito Brasileiro proposta por Bolsonaro, premia os maus motoristas e aumenta riscos no trânsito

Uma das principais mudanças proposta pelo presidente Bolsonaro para a Código de Trânsito Brasileiro, é que aumenta o número de infrações, de 20 para 40 pontos, para  que o  condutor perca a sua  Carteira Nacional de Habilitação. Para o presidente, deveria ser 60, ao invés de 40. Para os  especialistas  em trânsito, ascendeu uma alerta esta atitude  de Bolsonaro. Uma avaliação diz que a medida somente beneficiará o motorista infrator e que a tendência é voltar a crescer o número de mortes em trânsito no Brasil, em queda desde 2010. Dados do Ministério da Saúde mostram que os acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes externas no  Brasil. Em 2017 morreram 35,3 mil pessoas em acidente de trânsito.  As causas seriam álcool e direção, velocidade excessiva ou inadequada e o não uso de equipamentos adequado. Outro dado importante que nos três primeiros meses do ano 2018, foram autuadas 15,4 milhões de motoristas, sendo a maior causa por excesso de velocidade. Avançar o sinal vermelho assim como o não uso de cinto de segurança também são destaques nas atuações.  Graças a rigidez do Código de Trânsito no Brasil, com aplicações de multas severas, conseguimos reduzir a taxa de mortalidade. De campeão de mortes no trânsito, o Brasil ocupa hoje o  quinto lugar. Outra mudança de impacto  nas regras do trânsito proposta por  Bolsonaro é acabar com o exame toxicológico realizado em motoristas de caminhões, ônibus, etc. É absurdo acabar com o exame porque motoristas  profissionais estariam usando os mais variados tipos de drogas (cocaína, maconha, êxtase, etc.) para aumentar o rendimento em viagens, passando noites e noites acordados. "Não tenho a menor dúvida de que as mudanças nas regras vão aumentar  a violência no trânsito. Quero que a minha e a sua família transitem em paz, que a sociedade tenha segurança." (Engenheiro aposentado Abílio Diniz, especialista em área de trânsito).

Coisas do Cotidiano

• Mensagens gravadas, obtidas de forma irregular, pode não servir como prova.  Todavia, diante do escândalo da troca de mensagens entre  o ex juiz Sérgio Moro e o Procurador Federal do Ministério Público, Deltan Dallagnol, culminando  com as palavras ditas por  Dallagnol que afirmou: " Não tenho certeza da culpabilidade de Lula no caso triplex", é passível, para muitos juristas de renomes, uma punição severa  para os dois;

• "In Fux we trust" - Esta é uma das declarações de Moro à Dallagnol ainda sobre o caso da prisão de Lula, sem provas.  A frase escrita em inglês e traduzida diz: "Em Fux nós acreditamos". Luiz Fux é ministro do Supremo  Tribunal Federal (STF);

• A imagem de Têmis, a deusa da Justiça, é um dos símbolos mais respeitados da  mitologia grega, com uma balança nas mãos e olhos vendados. A representação de Têmis, é uma das maiores garantias conferidas aos cidadãos,  contra eventuais arbítrios do poder público.  O pilar de qualquer Justiça que se pretenda dentro dos limites do Estado Democrático de Direito, é, além de praticar uma Justiça realmente justa, ser acima de tudo, absolutamente imparcial. Dentro deste princípio,   Sérgio  Moro e Dallagnol  deveriam sofrer punição, pois trouxeram graves prejuízos à Lula, além de provas inconsistentes confirmadas pelo próprio Dallagnol;

Brasil-Argentina, dois países afogados querendo criar uma única moeda

Quando é que o presidente Messias Bolsonaro, que foi eleito como salvador do país, com mais de 57 milhões de votos, começará a criar planos e condições de crescimento para nosso Brasil? Quando é que o povo brasileiro terá uma expectativa de melhora a partir da geração de empregos que a cada dia que passa, aumenta o número de desempregados? Quando é que este país voltará a ter o grande crescimento nacional e internacional  da época Lula e do primeiro mandato Dilma? A todo o momento, a imprensa divulga inúmeras declarações, gestos, do presidente, que não nos dão nenhum alento de pensar na construção de um pais melhor. É um tal de dizer uma coisa e  logo em seguida, desmenti-la. É  um palavreado de caserna muito ruim. .  Com a visita do presidente Bolsonaro  à  Argentina, do presidente Macri,   com toda a equipe econômica, a imprensa anuncia o amor do presidente  aos "hermanos" e fala que gostaria de criar moeda única entre os dois países, quem sabe, o "peso real" (que substituiria o peso e o real), mais ou menos nos moldes do "euro", moeda comum em vários países da Europa. Dois países afogados em problemas, com dois presidentes cujas as administrações estão sendo questionadas diariamente, desemprego batendo as portas, lá e cá, economias estagnadas, associado a tudo isso, ainda temos a arrogância do povo argentino. Em nossa modesta opinião, a Argentina leva a melhor sobre nós, no que se refere a origem e descoberta de nossos países. Lá, foram os espanhóis. Aqui, os portugueses bandidos e ladrões da corte. Só, mais nada. A criação do "peso real" poderia até favorecer os argentinos, que estão em situação econômica pior que a nossa.  A verdade é que precisamos, primeiramente, pensar e criar condições, parar de falar besteiras,  acordar este gigante adormecido e dar uma esperança de melhores dias  ao  nosso país. "O Brasil está numa canoa e deve  dar as mãos à Macri, para ele não afundar. Mas devemos tomar cuidado para esta canoa não virar e ficarmos todos à deriva". (Paulo Guedes, ministro da Economia).

Uso de  patinetes necessita diálogo, conscientização e legalização.

De repente, um  patinete que fez tanto sucesso num passado longínquo, volta a ser usado em pleno século 21, como um veículo de transporte nas grandes cidades. Veículo inventado por volta de 1910, por garotos americanos da Califórnia, que adoravam andar de patins, voltou a fazer sucesso nas grandes cidades e logo, chegará às pequenas também.   Mas o grande problema, é que não há  nenhuma legislação a respeito do uso do patinete.  Todavia, os princípios básicos de locomoção no meio de massas feito por este veículo  de transporte,  deveriam ser seguidos, dentro de   uma nova realidade dos aplicativos que exercem  sobre a mobilidade humana. Só que penalizar a  iniciativa privada também não é a solução.  Como o poder público ainda não está  preparado e nem  com legislação,  devemos  traçar um caminho , com responsabilidade do condutor, como é o usado  nas bicicletas. Ainda sobre a regulamentação de seu uso, nas grandes cidades, por exemplo,  os patinetes não deveriam circular nas calçadas. Aqueles que fazem uso deste  veículo, devem conscientizar que o uso do capacete, respeito ao limite de velocidade, evitar as calçadas, são fundamentais para circular de patinetes. 

ENTRELINHAS

***Ridículo. Moro é condecorado, após as suas lambanças  de trocas de mensagens,  condenando e prendendo  Lula, sem provas. Pior ainda é Bolsonaro e ele  fazendo continências ou assistindo no Maracanã, Flamengo x CSA, de terno e gravata, ao lado do presidente, que vestia uma camisa rubro negra, aplaudindo o gesto. Que é isso Moro? A denúncia da prisão injusta de Lula, o tornou um sub-Moro? ***O STF vai restituir todos os conselhos que Bolsonaro cassou.***A Procuradora Geral da República Raquel Dodge está num beco sem saída. Está fora da lista tríplice da indicação do nome do novo procurador, mas colocou seu nome à disposição do Presidente para sua nomeação. A pergunta que não quer calar: como alguém indicado politicamente terá isenção total para agir em desfavor daqueles que a referendaram? A autonomia ficará sem dúvidas comprometida! *** Mobilização por greve geral nesta sexta-feira (14) cresce em todo país, inclusive com participação de todos os caminhoneiros. Será que os mesmos que outrora bateram panela, também participarão deste ato? Afinal de contas, não podemos ter políticos de estimação *** Depois da periodicidade de aumento de preço dos combustíveis, Petrobrás anuncia que fará revisão. A estatal já está estudando a venda de 08 de um total de 13 refinarias. Getúlio Vargas (1882-1954), criador da Petrobrás, não gostaria de ler esta notícia***Gilmar Mendes diz que condenação de Lula será anulada e que Moro e Dallagnol são criminosos***Efeitos da manipulação de Moro em conluio com Dallagnol para aniquilar Lula mancham a trajetória  da Lava Jato "Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê" - Monteiro Lobato (1882-1948)