Inteligência emocional: chegou a hora de encarar e se desenvolver
Se já era importante no dia a dia, aprendermos a gerir nossas emoções, em um momento de mudança e crise não adianta mais fugir. A inteligência emocional bateu na sua porta e você precisa desenvolver esta habilidade.
Levar inteligência nas emoções não é apenas para a pessoa estourada se equilibrar. É para você aprender também se colocar, quando muitas vezes se cala e fica passivo e o contexto te pede um posicionamento.
É cognitivamente impossível ter controle de tudo na era em que vivemos, somos bombardeados de informações e sofremos a infoxicação.
Se você ainda acha mais um mimimi e que não precisa se desenvolver, existem varias pesquisas que mostram que as empresas geram mais resultados, lucratividade, satisfação dos clientes e funcionários quando desenvolvemos esta habilidade e a cultura organizacional é voltada para a empatia e colaboração.
Mas por onde começar?
A inteligência emocional envolve dois fatores internos e dois externos. Nos fatores internos, temos o autoconhecimento e a gestão das emoções. Já nos externos, a empatia e a sociabilidade.
O primeiro passo é você fazer um diagnóstico de onde você esta hoje. Como você se avalia neste ponto? Se você quer mudar algo, aumente sua consciência sobre o que quer desenvolver.
Toda mudança gera resistência, pois precisamos sair da zona de conforto. Mas observe o aprendizado nesta jornada. Você não precisa crescer pela zona de pânico, então seja protagonista e antifrágil.
Toda mudança gera resistência, pois precisamos sair da zona de conforto. Mas observe o aprendizado nesta jornada. Você não precisa crescer pela zona de pânico, então seja protagonista e antifrágil.
A antifragilidade é você crescer e se desenvolver diante de uma situação desafiadora e que exige total superação da sua parte.
Está tudo bem não estar bem. Então chega de querer ser o super-herói ou a super-heroína sabe tudo, que não pode pedir ajuda. Na minha jornada, quanto mais fui para este caminho, mais quebrei a cara. Errar para acertar faz parte. O que não vale é ficar só reclamando e não fazer nada para mudar.
O stress, a ansiedade ocorrem por você querer controlar tudo, mudar de uma vez. Se pergunte: O que posso aceitar? E o que posso mudar? O que cabe a mim resolver?
Ser vulnerável é essencial para o crescimento, mas cuidado para não entrar em uma zona de resistência e sabotar o seu crescimento.
Escolha suas batalhas, se reinvente. Você será desafiado sempre: na vida, nas relações, no trabalho.
Aprenda a ativar sua atitude para o presente. Foco no passado e futuro são bons para avaliar cenários, mas foco no presente te faz agir.
Não espere a crise passar, a motivação aparecer. Seja sua própria meta e faça acontecer.