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Ipês-brancos floridos embelezam a paisagem e cenário encanta moradores


Por: Assessoria de Imprensa
Data: 13/09/2019
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Florescendo em várias partes da cidade e região, os Ipês brancos deram um espetáculo que foi registrado por centenas de moradores de Nova Esperança. O ipê-branco é a grande noiva das árvores: passa o ano todo se preparando para surgir de branco numa festa que, infelizmente, dura pouco.

Além de proporcionar sombra nestes dias tão quentes, os Ipês brancos que foram vistos nas principais ruas e avenidas de Nova Esperança, deram o tom do outono, estação do ano em que as flores caem, para a chegada da primavera.  Sejam em canteiros centrais ou nas calçadas laterais, a beleza das árvores encantou quem passou por estes lugares abençoados. A Bióloga Eliane Costa explica que além da árvore de Ipê dar sombra, ajuda as abelhas e pássaros que precisam do pólen e na dispersão de sementes, o que acaba completando a cadeia ecológica. 

“A presença de Ipês na cidade contribui para a consciência de preservar, cuidar e manter um ambiente ecologicamente correto para todos”, complementou a bióloga. Nova Esperança é uma cidade muito bem arborizada, sobressaindo principalmente as Sibipirunas, espécies plantadas entre o final dos anos 70 e decorrer da década de 80. A vasta arborização faz com que os transeuntes andem mais tranquilamente pela cidade, principalmente nestes dias de intenso calor. A presença de ipês floridos dá a sensação de que o registro fotográfico foi feito em lugares cujas temperaturas são tipicamente mais baixas. Há quem arrisque dizer que a cidade fica mais bela e romântica. 

O ipê-branco é a grande noiva das árvores: passa o ano todo se preparando para surgir de branco numa festa que, infelizmente, dura pouco. Quando chega o auge de sua floração, entre julho e setembro, sua copa fica pelada de folhas, mas cobertas de flores alvas. Se passar por um ipê-branco florido, fotografe – dali a menos de uma semana a árvore estará completamente nua e o chão ao redor com aquela cara de fim de festa.

“Trata-se de uma árvore de excelência para uso paisagístico nas cidades, ainda que no início seja uma mudinha de aparência raquítica, com poucos ramos e folhas. À medida que vai crescendo e se ramificando, o ipê-branco adquire porte e elegância, com uma copa piramidal e cheia, fornecendo sombra fresca nos meses quentes. No outono, ela se despe totalmente das folhas, com um efeito dramático e também útil, já que assim permite a passagem da luz solar para nos aquecer. Por não ter raízes agressivas e não atingir grandes dimensões é excelente para embelezar calçadas, parques e praças”, finalizou a bióloga Eliane Costa. 


Anuncie com Jornal Noroeste
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