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Especial: Nova Esperança – 67 anos


Por: Alex Fernandes França
Data: 22/11/2019
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Um pouco de História...

No próximo mês de dezembro, no dia 14, a cidade de Nova Esperança completará 67 anos de sua emancipação política. Com um processo de ocupação tão rápido, devido à necessidade, pleiteou-se a criação de um distrito administrativo, porém sem ter que passar pelo estágio de distrito, Capelinha foi elevada à categoria de município, com a denominação de Nova Esperança, através da Lei Estadual nº 790, de 14 de março de 1951, criada pelo deputado Francisco Silveira Rocha e sancionada pelo governador Bento Munhoz da Rocha Neto.

         A denominação foi sugerida pelo deputado Francisco Silveira da Rocha, para a criação do município de Capelinha, o que não ocorreu por haver município homônimo no Estado da Bahia. O nome Nova Esperança sugere dias melhores ou esperança no futuro.

         A instalação oficial ocorreu no dia 14 de dezembro de 1952, com a posse do primeiro prefeito eleito, o médico José Teixeira da Silveira e dos primeiros vereadores, dr. Kepler Gonçalves Palhano, José Felipe Elias, Hélio de Moraes Barbosa, Adelício Fagundes Dias, João Vieira, Afonso Sgssard, Alídio Roboledo, Daniel Lopes Marques e Eduardo Sequi.

                   A instalação da Comarca de Nova Esperança ocorreu dois anos depois, da data de fundação da cidade, em 11 de março de 1954. A Comarca de Nova Esperança pertencia anteriormente à Comarca de Mandaguari.Sua instalação coincidiu com a posse do primeiro Juiz de Direito, Dr. Carlos Bezerra Valente. Bezerra foi empossado pelo desembargador José Munhoz de Mello, então presidente do Tribunal de Justiça do Paraná. O primeiro promotor de Justiça da Comarca foi Amauri Fiorillo, o primeiro Oficial de Justiça foi Irineu Maciel e o primeiro Cartorário, Pedro Arthur Sampaio, que posteriormente seria também prefeito de Nova Esperança.

         Muitos dos que aqui fixaram residências no início da colonização vieram do “velho mundo”, imigrantes em busca de sucesso nas promissoras terras do Paraná. Estas pessoas, pioneiros, muitos destes já falecidos, são verdadeiros baluartes da história de Nova Esperança devido ao idêntico ideal e pré-determinismo, tornando esta cidade um lugar onde a esperança renova-se a cada dia, a começar pelo seu nome.


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