Conhecida também como Trissomia do Cromossomo 21, ela é caraterizada por uma condição genética. Durante a divisão celular do embrião, em vez de aparecerem apenas duas cópias do cromossomo 21, ela apresenta três. Essa condição pode ser descoberta ainda na gestação por meio de exames.

Na síndrome de Down não existe graus leves ou severos. Os médicos afirmam que as diferenças de desenvolvimento entre eles se dá devido a características individuais relacionadas a herença genética, estimulação, educação, ambiente em que convive.

As pessoas com Down parecem-se muito entre elas, ainda mais do que com seus próprios familiares. As características desses indivíduos são, olhos inclinados para cima, aparência oriental, baixa estatura e peso elevado, tornando o indivíduo mais suscetível ao desenvolvimento de obesidade, músculos frouxos ou moles, com isso o bebê possui uma grande dificuldade para andar, rolar, levantar, e também pela aceitação de alimentos sólidos, devido ao baixo tônus muscular dos músculos da boca, além de  problemas cardíacos de mal formação ventricular.

1 a cada 800 bebês nascidos vivos terá Síndrome de Down. Não existe uma causa expecifíca, mas a maior inciedência está relacionada a idade materna, exposição a radiações, infecções ou predisposição genética. Em mulheres com mais de 40 anos, a incidência é de 1/100. A mulher desde que nasce já perde milhões de óvulos e com o passor dos anos eles vão envelhecendo.

A família é impactada com a notícia do diagnóstico da síndrome de Down. Os pais passam por um momento de luto ao receberem esse tipo de informação. O bebê saudável e que iria se parecer com eles desaparece nesse momento. Nenhum dos pais tem qualquer tipo de culpa por acontecimentos como esse. O acompanhamento psicológico é imprescendível nesses casos.

Essa família precisa compreender o seguinte fato, esse bebê não vai ser como outra criança, mas ele é seu filho e ele é do jeito que é.

Somos cromos, somos mais que cromossomos (...)