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Colunista do JN, Felipe Figueira publica seu 5º livro e aborda fatos históricos da 2ª Guerra Mundial


Por: Alex Fernandes França
Data: 13/04/2023
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A obra é inspirada em suas viagens pela Europa, em países como Alemanha, Holanda, França e Polônia. 

"Ler é diferente de escrever. Falar é diferente de ensinar. É preciso prática e cuidados técnicos para transitar de um universo para o outro", explica o escritor, colunista do JN, curador da coluna Literatura Brasileira Contemporânea e professor Felipe Figueira

O escritor e colunista do Jornal Noroeste (Coluna Travessias) professor Felipe Figueira está lançando seu 5º livro, intitulado Versos de Varsóvia.

O autor, que é professor de História há 12 anos destaca que a 2ª Guerra é um dos assuntos que mais lhe desperta interesse. Em conversa com a reportagem ele explicou: “ao longo do tempo pesquisei muito a respeito e isso culminou em uma viagem à Europa, a vários lugares marcantes e trágicos da 2ª Guerra, como o campo de Auschwitz. O livro, feito em versos, é um misto de poesia e de prosa, pois traz em si o enredo do holocausto”, disse.

Felipe Figueira, que é pesquisador enfatiza que escrever sobre o tema não foi um processo simples, pois, segundo ele “abordar algo de amplo debate requer um trabalho dobrado para sair dos lugares-comuns”.

Nova jornada

Uma vez concluída sua obra, iniciou-se nova jornada até esta ser publicada, haja vista que o critério de seleção feito pelas editoras é rigoroso, porém ao ver o resultado, a sensação é gratificante.

“É comum as pessoas gostarem de História por causa das Guerras Mundiais. Eu acho estranho isso, mas compreendo, porque muitos são os filmes sobre as guerras e a repercussão de um conflito mundial é muito grande”, frisou.

Versos de Varsóvia: o livro, feito em versos, é um misto de poesia e de prosa e aborda o enredo do holocausto

Conforme transitava pela Europa, a imaginação histórica do escritor não parava, e isso lhe motivava a escrever em ato contínuo. Durante a viagem escreveu cerca de 100 páginas, de modo que acordava às 06 da manhã e só parava de andar e de escrever a meia-noite. “Foi um processo intenso, trabalhoso, Mas prazeroso, memorável. E eu quis compartilhar tudo isso com os meus alunos e com o máximo possível de pessoas, por ser um tema de alta relevância. Cada livro tem uma história afetiva por trás, que envolve muita pesquisa, muitas horas, dias e anos de dedicação. Só um escritor sabe quantas horas que são necessárias para que uma linha e que uma página fiquem claras. Mas, depois de muito esforço, e mesmo correndo o risco de erros e incompletudes, há um momento em que é preciso colocar um ponto final. Esse momento dá um calafrio, mas também alegria.”, finalizou Felipe Figueira.

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