Além da depilação: As possibilidades de crescimento econômico no universo de tratamentos à laser
A tecnologia é uma das principais aliadas à expansão do mercado e a garantia de segurança e êxito
O mercado de beleza a laser abrange diversos tratamentos estéticos de correção e reparação de rugas, sardas, melasma, poros dilatados, rosácea, estrias, olheiras e até mesmo remoção de cicatrizes e tatuagens cosméticas, como pigmentação de sobrancelhas. O reflexo dessa vastidão de possibilidades é um crescimento expoente na economia do segmento. De acordo com o relatório do "The Business Research Company", o mercado global de tratamentos estéticos não-invasivos atingiu 7,67 bilhões de dólares em 2023, impulsionando o crescimento dos métodos a laser.
Atenta à variedade de oportunidades, a empresária Aline Diniz construiu seu império na área de maneira inusitada. Foi através de uma consulta aos serviços que a até então enfermeira viu potencial de crescimento e decidiu investir na área, fundando a primeira clínica especializada em tratamentos à laser do Brasil, a Diniz Laser. Com apenas 5 anos de mercado, a rede conta com franquias espalhadas nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e pretende chegar a todo o território brasileiro.
Os avanços tecnológicos se apresentam como um grande aliado para quem investe no segmento. Nos últimos anos, a chegada do maquinário Lightsheer conquistou consumidores dos serviços no mundo todo e hoje, é um dos principais destaques nas buscas por depilação à laser. Diante dele, as indústrias de máquinas passaram a investir cada vez mais no setor, dada a variedade e o retorno financeiro expressivo.
Atualmente, existem aparelhos com tecnologia de ponta com reconhecimento internacional, como o Ultraformer III, Etherea MX, Sciser e Criofrequencia, que vem sendo cada vez mais utilizados na área. O que possibilita o sucesso da tecnologia é o maior controle sobre a profundidade de penetração do laser e a segurança trazida, garantindo a precisão de invasões superficiais e recuperações a curto prazo.
Ali relembra que no início da trajetória, trabalhar com eletrônicos estava longe de ser possível. “Quando eu comecei, não havia muitas tecnologias para explorar e eu não tinha condições financeiras de investir nisso. Mas vi que os procedimentos não estavam satisfazendo os clientes, o que me fez abrir os olhos para a tecnologia de ponta e estudar sobre”, afirma.