A generic square placeholder image with rounded corners in a figure.


População avalia os 100 primeiros dias do governo Bolsonaro: “muito a fazer pelo Brasil”


Por: Alex Fernandes França
Data: 12/04/2019
  • Compartilhar:
Reportagem saiu às ruas e colheu algumas opiniões.  Reforma da Previdência, Reforma Tributária e tramitação do pacote anticrime estão entre as principais propostas do novo Governo que completou esta semana seus 100 primeiros dias

O Governo Bolsonaro completou esta semana 100 dias. A reforma da Previdência, Reforma Tributária, tramitação do pacote anticrime que prevê alterações em 14 leis, como Código Penal, Código de Processo Penal, Lei de Execução Penal, Lei de Crimes Hediondos, Código Eleitoral, anúncio do  13º benefício do Bolsa Família,  no final deste ano, cujo pagamento extra vai custar R$ 2,5 bilhões, entre outros temas estiveram na pauta deste curto, mas intenso período. 

Sobre a Reforma da Previdência, tema mais polêmico até então,  o Presidente Jair Bolsonaro é enfático ao afirmar: "Vamos jogar pesado na [reforma da] Previdência porque ela é um marco; se der certo, temos tudo para fazer o Brasil decolar”, diz Bolsonaro.

O presidente confirmou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, trabalha no texto de uma medida provisória (MP) para impulsionar a geração de emprego. Porém, não entrou em detalhes.

Segundo Bolsonaro, o objetivo é “tirar o peso do Estado do empreendedor”. O texto deve incluir medidas de desburocratização.

Esta semana, durante a 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, o presidente defendeu a construção de um novo pacto federativo e o aumento dos recursos para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O evento é organizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e, de 8 a 11 de abril, reúne cerca de 8 mil municipalistas na capital federal em busca do fortalecimento dos governos locais.

A proposta do pacto federativo, que desvincula, desindexa e retira diversas obrigações do orçamento, foi sugerida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, entre outras medidas, para impulsionar a recuperação da economia e garantir mais recursos para os estados e municípios.

Em nome dos prefeitos, o presidente da CNM, Glademir Aroldi, defendeu a reforma da previdência, mas sem as mudanças na aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC). De acordo com ele, a economia de muitos municípios, principalmente os menores, também depende das aposentadorias dos trabalhadores rurais.


Anuncie com Jornal Noroeste
A caption for the above image.


Veja Também


smartphone

Acesse o melhor conteúdo jornalístico da região através do seu dispositivos, tablets, celulares e televisores.