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Eleições fictícias ensinam cidadania e consciência ambiental


Por: Assessoria de Imprensa
Data: 05/10/2022
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Enquanto adultos elegem seus representantes e debatem em quem vão votar no segundo turno, "Eleições na Floresta" e "Eleições no Fundo do Mar" acontecem em escolas públicas de municípios espalhados pelo país

Além dos candidatos, estudantes também atuam como mesários.Fotos divulgação/Aprende Brasil

Teo Tirico e Lourival do Céu, do Partido das Folhas, terão uma missão complicada em 2022: derrotar nas urnas as chapas de oposição, compostas por Olívia Cordeiro e Draque Lara (Partido dos Rios) e Grazi Lazuli e Luna Ximin (Partido das Sementes), nas Eleições na Floresta. Cada uma das chapas precisa desenvolver propostas e montar uma plataforma de governo para disputar os votos dos eleitores, assim como acontece nas eleições presidenciais. A diferença é que a eleição é realizada em escolas públicas de Ensino Fundamental, uma forma de ensinar cidadania às crianças.

Urna eletrônica fictícia é forma de ensinar às crianças o passo a passo da votação.

Realizada em municípios brasileiros de todas as regiões do país, a disputa fictícia é parte do projeto “Eleições na Floresta”, do Sistema de Ensino Aprende Brasil. O objetivo é falar sobre educação política nas escolas e preparar as crianças para um futuro como cidadãos conscientes e autônomos. E, se o município for litorâneo, a ação vira “Eleições no Fundo do Mar”, como forma de engajar crianças que estão habituadas a conviver com o oceano. 

Para a gerente de marketing e produto do Sistema de Ensino Aprende Brasil, Damila Bonato, o objetivo é falar sobre cidadania, democracia e, como o tema é a floresta, também consciência ambiental. “Pensamos em todo o projeto para que as crianças se envolvam em todas as etapas do processo eleitoral, do período da campanha, passando pela fase de debate das propostas entre os candidatos até a apuração dos votos na urna”, detalha.

Campanha eleitoral fictícia nas escolas é animada por apoiadores de cada uma das chapas.

Dia de votação

Crianças recebem até um título de eleitor fictício.

Assim como acontece em uma eleição no mundo real, os candidatos têm partidos, vice-presidentes, números para votação e propostas eleitorais. Com o título de eleitor fictício em mãos, cada estudante vota em uma urna eletrônica que segue o padrão daquelas utilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. Por meio de um aplicativo, a urna tem programados os candidatos ao governo da Floresta ou do Fundo do Mar. Os estudantes que representam esses candidatos precisam elaborar suas propostas de governo e fazer campanha entre os colegas da escola. Enquanto isso, os demais alunos se dividem entre mesários, voluntários e eleitores, cada um com um título de eleitor fictício. A urna fica em uma cabine eleitoral. Assim que o estudante aperta o botão “confirma”, ela emite o mesmo som característico da urna eletrônica verdadeira. Na saída, todos recebem um comprovante de votação. A iniciativa, que está sendo levada para escolas de todo o país, é um projeto do Sistema de Ensino Aprende Brasil, que atende à rede pública municipal de ensino de municípios de todas as regiões do país. Os enxovais de material para a campanha fictícia já foram baixados por mais de 1,1 mil pessoas.

Candidatos precisam apresentar propostas de preservação do meio ambiente.

Sobre o Aprende Brasil

O Sistema de Ensino Aprende Brasil oferece às redes municipais de Educação uma série de recursos, entre eles: avaliações, sistema de monitoramento, ambiente virtual de aprendizagem, consultoria pedagógica e formação continuada aos professores, além de material didático integrado e diferenciado, que contribuem para potencializar o aprendizado dos alunos da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental. Saiba mais em http://sistemaaprendebrasil.com.br/.


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