Vocês já pensaram como nossas atitudes podem influenciar a vida das pessoas ao nosso redor ou mesmo longe de nós?

- Uma simples compra de um refrigerante, onde não pedimos nota fiscal, não arrecadando imposto que poderia ser utilizado para salvar vidas, não chega ao destino.

- Deixar de estudar ou não incentivar os filhos a estudarem. Sabemos que no mundo de hoje, já está difícil encontrar trabalho para os que tem uma formação, imagina para aqueles que não tem.

- Não cuidar de nosso quintal, com relação aos reservatórios de água parada. É uma tristeza ver alguns terrenos com lixo como garrafas, latas, todas propícias para acumular água, levando a criadouros de mosquito da dengue.

- Quando estamos em um bar ou lanchonete e nosso amigo deixou de beber, mas a gente não quer beber sozinho, então começa a incentivar a beber novamente. Será que estamos mesmo, nessa ação, sendo amigo dessa pessoa.

São tantas a s situações que tomamos ou não a decisão e poderemos impactar na vida de muitos. Por isso falamos da “Vida Cotidiana”.

Em qualquer condição financeira que vivemos, podemos e devemos cuidar com nossas atitudes.

Em relação a algumas brincadeiras de mal gosto que vemos as pessoas praticarem, podemos realizar uma reflexão sobre essa história que recebi nas redes sociais e reproduzo a seguir.

Não sei quem é o autor, mas essa é uma história muito bonita. Dois jovens irmãos ricos, com seus belos casacos e confortáveis sapados, caminhavam por uma estrada de terra próximo a fazenda que moravam. Quando já haviam percorrido alguns quilômetros, avistaram o que parecia um casaco. Logo o irmão mais jovem correu até o local e observou que além do casaco também estava um par de botas. Perguntavam um ao outro. De quem será aqueles objetos? Mais à frente eles avistaram um homem com aparência humilde, que estava parado e observando um lago. Mas esse não percebeu a chegada dos jovens. Logo o irmão mais novo pensou em fazer uma traquinagem. Ele falou para o irmão mais velho que iria esconder o casaco e a bota do pobre homem. Mas, o irmão mais velho, mais sensato e caridoso, falou que essa não seria uma atitude nobre, mais sim deplorável. Então sugeriu pegar uma moeda e colocar dentro da bota, se afastar um pouco, e se esconder. Assim, esperar para ver qual seria a reação daquele pobre homem. O irmão mais novo, se sentindo influenciado de forma positiva, repetiu a ação do irmão e se esconderam. Sem que o homem percebesse o que havia acontecido, retornou para o local onde deixou o casaco e a bota, ainda triste e de cabeça abaixada, como em um desanimo geral, começou a vesti-los. Terminado de vestir a primeira bota, percebeu algo que incomodou. Imediatamente retirou a bota com medo do que poderia ser. Mas para sua surpresa, ele achou dentro uma moeda. O sorriso apareceu em seu rosto. Quando calçou a outra bota, novamente o mesmo incômodo, e encontrou outra moeda colocada pelo outro irmão. Esse homem não se conteve e começou a chorar de alegria. Imediatamente ajoelhou-se e elevando suas mãos ao Céu, fez uma oração agradecendo a Deus. Falava em vós alta que sua esposa estava doente e que seus filhos não tinham nem alimento para comer, e que esse milagre havia acontecido em sua vida. Os dois irmãos a distância ouviam essa oração, com as lágrimas nos olhos. Agora que conto essa história, também fico emocionado.

Diante dessa história o que podemos levar para nossa vida?

Essa bela lição que ficou para os irmãos, descreve que nunca devemos fazer o mal. Fazer o bem sempre é a melhor opção.

Quantas atitudes diárias tomamos, muitas vezes sem avaliar as consequências. Temos que saber que os atos de bondade que fazemos, com certeza irá beneficiar a nós.

Tem uma frase que fala: Gentileza gera gentileza.

Que todos nós possamos sem exceção praticar a caridade, que pode ser desde uma doação em dinheiro, até sentar ao lado de uma pessoa que esteja passando por um problema e ouvir, ouvir e ouvir.